RIO - O novo best-seller de Khaled Hosseini ou o romance de Ruy Castro, que pega carona na comemoração dos 200 anos da chegada da família real portuguesa ao Brasil? O GLOBO ONLINE quer saber qual é o destaque na literatura em 2007. Com a colaboração luxuosa do caderno Prosa & Verso, elaboramos uma lista com os 10+ entre os lançamentos do ano. Saiba mais sobre cada um dos candidatos e vote em seu livro preferido clicando aqui .
"O passado", de Alan Pauls, narra a ligação destrutiva entre Rímini e Sofia. A relação é o ponto de partida para uma narrativa complexa, cheia de lacunas, em que se combinam drama, tragédia e ensaio.
Autor do best-seller "O caçador de pipas", Khaled Hosseini volta às letras com "A cidade do sol". Na nova obra, ele conta de maneira envolvente a história de duas mulheres afegãs que tiveram casamentos arranjados.
Falando em casamentos, "Na praia", de Ian McEwan, esquadrinha a desastrosa noite de núpcias de um casal inglês em 1962. Apontado pela crítica especializada como "pequena mas poderosa narrativa".
Atração da Bienal do Livro, "A menina que roubava livros", do australiano Markus Zusak, que esteve badalando a obra no Rio, é narrado pela morte, tendo como protagonista uma menina que encontra nos livros que rouba um abrigo para sobreviver à Segunda Guerra Mundial.
Crítica da ditadura chilena, a escritora Isabel Allende - agora radicada nos EUA, voltou para a lista dos livros mais vendidos do ano com "Inês da minha alma", romance épico sobre Inés Suárez (1507-1580), uma jovem costureira que embarca da Europa ao Novo Mundo em busca de seu marido desaparecido.
A vinda da família real portuguesa para o Brasil rendeu dois livros entre os 10+: "1808", de Laurentino Gomes, que, depois de dez anos de pesquisa, lançou o livro que conta de forma instrutiva e divertida a história da vinda da corte portuguesa. Já "Era no tempo do Rei", de Ruy Castro pega carona no tema para narrar uma história cômica sobre o encontro imaginário de D. Pedro I com Leonardo, o protagonista de 'Memórias de um sargento de milícias', de Manuel Antônio de Almeida.
Outro destaque do ano foi "O filho eterno", de Cristóvão Tezza: a relação conflituosa de um escritor com seu filho, portador de Síndrome de Down, é narrada com uma honestidade desconcertante.
"Homem comum", de Philip Roth, também agradou. No que parece ser a última aventura de seu alter ego Nathan Zuckerman, Roth constrói, com uma prosa cada vez mais depurada, uma história sobre a velhice e os limites do corpo.
Encerra a lista "As benevolentes", de Jonathan Littell. Vencedora do Prêmio Goncourt, essa história do Holocausto narrada por um nazista causou furor ao ser lançada.
"O passado", de Alan Pauls, narra a ligação destrutiva entre Rímini e Sofia. A relação é o ponto de partida para uma narrativa complexa, cheia de lacunas, em que se combinam drama, tragédia e ensaio.
Autor do best-seller "O caçador de pipas", Khaled Hosseini volta às letras com "A cidade do sol". Na nova obra, ele conta de maneira envolvente a história de duas mulheres afegãs que tiveram casamentos arranjados.
Falando em casamentos, "Na praia", de Ian McEwan, esquadrinha a desastrosa noite de núpcias de um casal inglês em 1962. Apontado pela crítica especializada como "pequena mas poderosa narrativa".
Atração da Bienal do Livro, "A menina que roubava livros", do australiano Markus Zusak, que esteve badalando a obra no Rio, é narrado pela morte, tendo como protagonista uma menina que encontra nos livros que rouba um abrigo para sobreviver à Segunda Guerra Mundial.
Crítica da ditadura chilena, a escritora Isabel Allende - agora radicada nos EUA, voltou para a lista dos livros mais vendidos do ano com "Inês da minha alma", romance épico sobre Inés Suárez (1507-1580), uma jovem costureira que embarca da Europa ao Novo Mundo em busca de seu marido desaparecido.
A vinda da família real portuguesa para o Brasil rendeu dois livros entre os 10+: "1808", de Laurentino Gomes, que, depois de dez anos de pesquisa, lançou o livro que conta de forma instrutiva e divertida a história da vinda da corte portuguesa. Já "Era no tempo do Rei", de Ruy Castro pega carona no tema para narrar uma história cômica sobre o encontro imaginário de D. Pedro I com Leonardo, o protagonista de 'Memórias de um sargento de milícias', de Manuel Antônio de Almeida.
Outro destaque do ano foi "O filho eterno", de Cristóvão Tezza: a relação conflituosa de um escritor com seu filho, portador de Síndrome de Down, é narrada com uma honestidade desconcertante.
"Homem comum", de Philip Roth, também agradou. No que parece ser a última aventura de seu alter ego Nathan Zuckerman, Roth constrói, com uma prosa cada vez mais depurada, uma história sobre a velhice e os limites do corpo.
Encerra a lista "As benevolentes", de Jonathan Littell. Vencedora do Prêmio Goncourt, essa história do Holocausto narrada por um nazista causou furor ao ser lançada.
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E aí? O que acharam? Concordam, discordam, já leram algum que está na lista ou pretendem ler?
Bom, eu larguei A menina que roubava livros antes do meio... Sei lá, não me prendeu. Li Na praia do Ian McEwan e gostei mas também não me empolgou tanto. Achei O jardim de cimento, também dele, bem melhor.
Quanto a Isabel Allende, eu só li um livro dela que eu gostei tanto que li duas vezes. Chama-se Paula. Tem outros livros dela aqui em casa que a minha mãe leu, mas eu ainda não. Eu tinha vontade mesmo era de ler A casa dos espíritos por que é um filme que eu realmente amooo e tenho certeza que o livro deve ser bom, mas esse não tem aqui. Mais um para a listinha de compras...
A cidade do sol eu ainda não terminei, falta pouco. Estou gostando mas é altamente deprê, por isso não estou conseguindo ler direto. Não tenho estado num mood deprê para ler tanta tragédia.
Quanto aos outros autores não posso dizer nada.... Alguém se habilita?